quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Espera aí, todo limite tem um limite!


“Nunca Exijas dos outros qualidades que ainda não possuem”
Cândido Xavier


Vou falar a verdade, eu não me assusto facilmente, sério, não mesmo. Mas dessa vez eu me encontro totalmente acuado. Medo em sua mais pura e sensível forma. Eu sei que não sou de ganhar muito, mas nem de perder mais, ah faça-me o favor. Quando li “coração dilacerado” me veio um pensamente extensamente e intensamente instantâneo: “isso é pra mim, sou eu, não...”. Normalmente não existe um texto auto-descritivo aqui, pelo menos não há séculos... Cansei, to no meu limite. Limite esse que se alcançou com inúmeras desavenças do acaso. Não sei porque a porra do acaso está me perseguindo tipo um serial killer, destruindo uns poucos fios de esperança que se erguem pela manhã, aqueles que contra o sol são quase invisíveis, e agora já destroçados pelo maldito acaso. O que adianta gritar socorro aos céus, alivia mas não resolve. Rezar não é do meu feitio, mas confesso que eu nunca rezei tanto em toda a minha vida como agora. Hoje eu pedi paz para um amigo em seu caminho até o eterno, amor em forma de afago aos corações de quem o preza mais do que a si mesmos, e muita luz para nós. Se já fazia falta antes, agora que Deus nos ajude, pois a falta que alguém tão nobre é o mesmo de uma punhalada bem no meio do peito. “Ontem custei a dormir, tentando te esquecer...” Se ainda eu tivesse um chão pra pisar, um ombro pra apoiar, um compromisso pra me atrasar, é, não seria tão difícil quanto pensar, pensar, pensar e chegar ao limite todos os dias. Sem querer ser pessimista, e realista demais, duvido de melhore tanto a ponto de não explodir até o final do fim de semana. Du-vi-do.


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