domingo, 5 de dezembro de 2010

O Rei dos Ridículos de Sunga.


Ah, as lembranças frescas de uma fase pavorosa, o que fazem conosco é indiscutivelmente radical na questão de mexer com nossa personalidade. Pavoroso do mesmo jeito que um mergulho em água gelada nos dias quentes ao final da noite, com gotas vindas do céu. Mesmo quando batemos o pé e franzimos a testa, não adianta, ainda assim nos surpreendemos com indumentárias escuras, sons contínuos e quaisquer tipo de revolução no círculo social. Somos meros ridículos, e de sunga mais ridículos ainda. Existem milhões de pessoas melhores que você, não importa quem é você. Mas veja bem, meu bem, se os grandes homens e mulheres do mundo não se detém no pensamento de quem é melhor do que eles e sim na questão principal, o quão eles evoluíram e se tornaram pessoas muito melhores do que antes, muito melhor do que muita casca vazia que se vê o tempo todo. Mesmo assim continuamos ridículos, pode ter certeza, e de “ridicularidade” seguimos e re-seguimos. Composto de auto confiança, reforçado a pensamentos positivos, complexos sutis de vertentes para as situações, as possibilidades, sabe? É, eu sei, chega a ser ridículo.

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